Páginas da Nossa História - Presidente Filipe Jacinto Nyusi
25 de Junho de 1975 - O Içar da Bandeira Nacional da República Popular de Moçambique
Lançamento da Chama da Unidade Nacional
Tocha da Unidade Nacional - Passagem pela província de Manica
Com o 25 de Setembro, enaltecemos os efeitos de bravura e heroicidade dos Combatentes da Luta Armada de Libertação Nacional, cujo legado permanecerá na memória do povo e na história do país”, disse o Ministro da Defesa, Atanásio Mtumuke, em Maputo.
O Chefe de Estado, Filipe Nyusi, na qualidade de Comandante-Chefe das Forças de Defesa e Segurança patenteou na manhã de hoje Oficiais Generais e fez saudação às Forças Armadas de Defesa de Moçambique.
Maputo, 25 Jun (AIM) – Representantes do corpo diplomático acreditados em Maputo felicitam Moçambique pela passagem do 40º aniversário da independência nacional, que hoje se assinala em todo país, e reiteram o seu apoio em prol do bem-estar de seu povo.
Maputo, 25 Jun (AIM) – O Chefe de Estado moçambicano, Filipe Nyusi, considera a pobreza como único inimigo do momento, quando são volvidos precisamente 40 anos após a proclamação da independência nacional do jugo colonial português.
Maputo, 25 Jun (AIM) - Milhares de pessoas afluíram hoje em massa ao Estádio da Machava, arredores da cidade de Maputo, para celebrar o 40º aniversário da independência nacional, proclamada a 25 de Junho de 1975 pelo primeiro Presidente da República, Samora Machel.
Maputo, 25 Jun (AIM) - O Chefe do Estado moçambicano, Filipe Nyusi, reiterou hoje a necessidade de se envidar esforços para a consolidação de uma paz efectiva e unidade nacional no país, pois estes são elementos imprescindíveis para o desenvolvimento do país.
Encontre aqui o Discurso de S.Excia PR Filipe Jacinto Nyusi
Conheça o programa do dia 25 de Junho de 2015
“O meu compromisso é de servir o povo moçambicano como meu único e exclusivo Patrão”.
Filipe Jacinto Nyusi, Discurso de Investidura, 2015.
Com a morte de Samora Moisés Machel, Joaquim Alberto Chissano foi nomeado, pelo Comité Central da FRELIMO, presidente da República de Moçambique, em Novembro de 1986. Joaquim Chissano iniciou o seu ciclo de governação privilegiando a busca da Paz, a consolidação da democracia e da Unidade Nacional.
Tem cinco cores: vermelho, verde, preto, amarelo dourado e branco. As cores representam:
Contém como elementos centrais um livro, uma arma e uma enxada, dispostos em cima do mapa de Moçambique e representando respectivamente: a educação, a defesa e vigilância, o campesinato e a produção agrícola.
A letra e a música do hino nacional são estabelecidas por lei, aprovada nos termos do n.º 1 do artigo 295 da Constituição.